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Acordar para a vida é um ensinamento universal.

Passada de geração em geração por poetas, artistas e matriarcas, ouvimos no fundo a mesma história: alguém que decidiu abraçar a mudança e durante o caminho, descobriu que existe uma forma de viver mais profunda.

O personagem principal se constrói à medida que caminha, com uma certa confiança ou necessidade de que um conjunto de ações, combinados com o mistério divino que rege todas as coisas, conspiram para um lugar mutável-comum.

Mas o que isso significa? Aceitar o chamado? Recusá-lo? Rebelar-se contra ele? Ou tudo isso ao mesmo tempo-cabível?

Eu diria que cada coisa no seu tempo-cabível.

Jung dizia que não somos inteiros sem a nossa subjetividade, sem os nossos sonhos, visões e processos psíquicos. Acredito nisso e vejo que não é algo a ser colocado de lado.

Como se ser artista não fosse trabalho suficiente, escolhi um destino maior — se ouso dizer isso — que é ser inteiramente eu.

 

Já que eu me tornei eu, espero que você se torne você.

 

Se é que isso faz algum sentido.

 

Afinal, trabalho para isto.

- Paola Fillippi

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